O titulo da noticia publicada no correio da manhã diz tudo:
resumidamente, o que aconteceu foi, numa festa nos Açores, utilizaram uma fotografia de Henry Agudelo para os cartazes de promoção.
e o mais caricato é a resposta do responsável pela organização:
Ponto 1:
eu também sou jovem, mas já à muito tempo que eu sei que a utilização de imagem de outros sem a autorização é crime.
Ponto 2:
e os responsáveis pela organização, pelo que dá a entender nesta noticia, já não devem ser assim tão jovens, e não questionam qual a origem da fotografia utilizada no cartaz.
Ponto 3:
Não bastou, utilizarem uma imagem sem autorização, ainda criaram um obra derivada, na foto substituiram o ‘sombrero’ pelo desenho de um tricórnio.
Ponto 4:
Se quiserem violar as leis dos direitos de autores, pelos menos utilizem uma imagem pouco conhecida, porque utilizar imagens vencedores do World Press Photo dá demasiado nas vistas.
Nota: no ponto 4, eu não estou a incentivar as pessoas a violar os direitos de autor mas sim a incentivar a utilização do cérebro.
Vencedor do ‘World Press Photo’ ‘pilhado’
resumidamente, o que aconteceu foi, numa festa nos Açores, utilizaram uma fotografia de Henry Agudelo para os cartazes de promoção.
e o mais caricato é a resposta do responsável pela organização:
Quem fez o cartaz foi um jovem que colaborou com a comissão organizadora de forma desinteressada. Não houve má intenção.
Ponto 1:
eu também sou jovem, mas já à muito tempo que eu sei que a utilização de imagem de outros sem a autorização é crime.
Ponto 2:
e os responsáveis pela organização, pelo que dá a entender nesta noticia, já não devem ser assim tão jovens, e não questionam qual a origem da fotografia utilizada no cartaz.
Ponto 3:
Não bastou, utilizarem uma imagem sem autorização, ainda criaram um obra derivada, na foto substituiram o ‘sombrero’ pelo desenho de um tricórnio.
Ponto 4:
Se quiserem violar as leis dos direitos de autores, pelos menos utilizem uma imagem pouco conhecida, porque utilizar imagens vencedores do World Press Photo dá demasiado nas vistas.
Nota: no ponto 4, eu não estou a incentivar as pessoas a violar os direitos de autor mas sim a incentivar a utilização do cérebro.
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